Teatro, música: intensidade, força
Ontem, dia 23 de novembro, continuamos a construir a nossa apresentação para o Cometa Cenas. Estamos saindo das improvisações para tentar construir padrões de cena. Ou seja, estamos construindo no coletivo a montagem do espetáculo, como ele será disposto para uma audiência. Então é essa dupla ação de buscar algo expressivo, de qualidade, uma pesquisa sobre som e movimento e ao mesmo tempo repetir algo que se mostre bem realizado. Do ponto de vista de quem toca é um exercício interessante: estou conectado aos intérpretes e à orientação de cena ao mesmo tempo. não há muito tempo pra planejar algo: previso ver o que está diante de mim e ouvir o que estou tocando. São decisões criativas rápidas: que pedal, que intensidade tocar, que abordagem (notas, sequências de notas, acordes, blocos de sons. E agora, além de me relacionar com os intérpretes e a orientação da cena, trabalho com o loop, gerando camadas sonoras. Mas isso agora muda com a ideia de montagem. As escolh...